SIO PARTE 2 | Avaliando a Síndrome do Impacto do Ombro

Em nossa publicação anterior, falamos um pouco sobre a Síndrome do Impacto do Ombro (SIO) e hoje daremos continuação ao tema abordando a forma de avaliação da Síndrome do Impacto do Ombro.

O primeiro passo para qualquer de avaliação é a anamnese, conversar com o paciente, entender quais as suas queixas e seus objetivos com aquele tratamento. A partir desta conversa, o fisioterapeuta ou fisiatra poderá realizar o exame físico do ombro, onde será observado se o paciente possuí alguma anormalidade ou assimetria. Movimentá-lo passiva e ativamente, comparando com o lado não acometido. A partir desta avaliação, será realizado os testes ortopédicos para tentar definir o que está acontecendo com as estruturas do ombro.

Mas por que “tentar definir”? Porque não existe UM teste que consiga definir o local da lesão, ou mesmo se é aquela estrutura que está causando a dor referida pelo paciente. Por isso, deve-se aplicar um CONJUNTO de testes, avaliações e questionários para entender a causa do problema.

Alguns dos testes que utilizam

os na prática clínica são Jobe, Neer, Hawkins, rotação externa resistida e arco de movimento doloroso. Uma combinação de 3 ou mais desses testes positivos indica uma chance alta do indivíduo ter a SIO.

Depois de fechado o diagnóstico, o início do plano de tratamento mais específico será ajustado aos objetivos da pessoa. Geralmente, tratamos com terapia manual/ manipulações, exercícios, orientações sobre comorbidades e estilo de vida, e educação sobre o problema.

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